sábado, 30 de abril de 2011

Meus apego's

Uns de muito, e uns de pouco tempo... Uns de perto e uns de tão longe ... Mas o importante mesmo é a intensidade do carinho que sinto. Especiais !




sexta-feira, 29 de abril de 2011

Medo

Quando há medo de ir embora, é porque vale a pena ficar... 
Quando não temos medo da despedida, é por que já fomos embora com o corpo presente...




Abrir mão

Com o tempo, você analisa que abrir mão de algo muito importante, só se faz quando se tem um motivo maior que esse algo: seja um propósito, uma crença, um valor íntimo, uma obstinação qualquer que te oriente para essa escolha que já se sabia tão dolorosa. É um sacrifício voluntário por algo mais pleno, mais grandioso em Beleza. E, nestas análises, você descobre outras perdas que são positivas: perde-se também a ansiedade, a insegurança e a ilusão. E você aprende a recomeçar agradecendo por vitórias tão pequenininhas… Como quando é noite e antes de dormir você se enche de gratidão: ‘Deus, obrigada, porque é noite e eu tenho o sono… Que venha um sonho novo, então’.




domingo, 24 de abril de 2011

A verdade...

O que destrói grande parte dos relacionamentos não é a falta de amor, mas sim a falta de sintonia, a falta de olhar na mesma direção, falta de compreensão, falta de um abrir mão de uma coisa que não faz bem pra ter outra que dará a felicidade plena aos dois ...




Ciúmes


Como eu tinha combinado que não ia mais te ligar pra encher com ciúme, tô te ligando pra falar que tô com ciúme, mas não vou te encher...



sábado, 23 de abril de 2011

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Vai passar..

E quando tudo isso acabar, a luz do meu sorriso vai incomodar, vai cegar essas pessoas que tem me feito mal.
É sempre bom lembrar que agente nem precisa sujar as mãos com quem não vale a pena...
Deus se encarrega de tudo !



Gostar

Eu gosto das pessoas pelo prazer de gostar e não porque deu tempo de gostar delas.




Eu...

"Eu nunca fui uma moça bem-comportada. Pudera, nunca tive vocação pra alegria tímida, pra paixão sem orgasmos múltiplos ou pro amor mal resolvido sem soluços. Eu quero da vida o que ela tem de cru e de belo. (...) Sou dramática, intensa, transitória e tenho uma alegria em mim que quase me deixa exausta. Eu sei sorrir com os olhos e gargalhar com o corpo todo. Eu sei chorar toda encolhida abraçando as pernas. Por isso, não me venha com meios-termos, com mais ou menos ou qualquer coisa. Venha a mim com corpo, alma, vísceras, tripas e falta de ar.... Eu acredito é em suspiros, mãos massageando o peito ofegante de saudades intermináveis, em alegrias explosivas, em olhares faiscantes, em sorrisos com os olhos, em abraços que trazem pra vida da gente. Acredito em coisas sinceramente compartilhadas. Em gente que fala tocando no outro, de alguma forma, no toque mesmo, na voz, ou no conteúdo. Eu acredito em profundidades. E tenho medo de altura, mas não evito meus abismos. São eles que me dão a dimensão do que sou."









quarta-feira, 20 de abril de 2011

Abrir mão

Com o tempo, você analisa que abrir mão de algo muito importante, só se faz quando se tem um motivo maior que esse algo: seja um propósito, uma crença, um valor íntimo, uma obstinação qualquer que te oriente para essa escolha que já se sabia tão dolorosa. É um sacrifício voluntário por algo mais pleno, mais grandioso em Beleza. E, nestas análises, você descobre outras perdas que são positivas: perde-se também a ansiedade, a insegurança e a ilusão. E você aprende a recomeçar agradecendo por vitórias tão pequenininhas… Como quando é noite e antes de dormir você se enche de gratidão: ‘Deus, obrigada, porque é noite e eu tenho o sono… Que venha um sonho novo, então




Por tudo

Ontem chorei. Por tudo que fomos. Por tudo o que não conseguimos ser. Por tudo que se perdeu. Por termos nos perdido. Pelo que queríamos que fosse e não foi. Pela renúncia. Por valores não dados. Por erros cometidos. Acertos não comemorados. Palavras dissipadas.Versos brancos. Chorei pela guerra cotidiana. Pelas tentativas de sobrevivência. Pelos apelos de paz não atendidos. Pelo amor derramado. Pelo amor ofendido e aprisionado. Pelo amor perdido. Pelo respeito empoeirado em cima da estante. Pelo carinho esquecido entre uma briga e outra. Pelos sonhos desafinados, estremecidos e adiados. Pela culpa. Toda a culpa. Minha. Sua. Nossa culpa. Por tudo que foi e voou. E não volta mais, pois que hoje é já outro dia. Chorei. Apronto agora os meus pés na estrada. Ponho-me a caminhar sob sol e vento. Vou ali ser feliz e já volto, só não volto pra sua casa, só não volto pra você, sinto mas um dia será assim.








Abandono

Você vai me abandonar e eu nada posso fazer para impedir. Você é meu único laço, cordão umbilical, ponte entre o aqui de dentro e o lá de fora. Te vejo perdendo-se todos os dias entre essas coisas vivas onde não estou. Tenho medo de, dia após dia, cada vez mais não estar no que você vê. E tanto tempo terá passado, depois, que tudo se tornará cotidiano e a minha ausência não terá nenhuma importância. Serei apenas memória, alívio, enquanto agora sou uma planta carnívora exigindo a cada dia uma gota de sangue para manter-se viva.




domingo, 17 de abril de 2011

Livre-se

Tava tudo conspirando contra, as pessoas, o momento, isso tava me fazendo mal.
Foi então que decidi me livrar do drama e me entregar a comédia, isso tá me fazendo um beeem.





sábado, 9 de abril de 2011

Combinei

'Não importa o quanto às vezes seja difícil, o quanto às vezes
eu me atrapalhe, o quanto às vezes eu seja a densa nuvem que
esconde o meu próprio sol, quantas vezes seja preciso recomeçar:
combinei comigo não desistir de mim.'







Raiva, tristeza ...

Ontem me falaram que eu estouro de raiva do nada. Mas nunca é do nada. Não é porque eu fico louca quando ouço um comentário bobo e pequeno sobre meu jeito de ser. Não é por isso. Há que se considerar tudo o que eu aturei até aquele dia. A gota d'água que tem a relevância de uma gota d'água, porém, o resultado ao cair no copo cheio é catastrófico. Então, hoje, nem é raiva que eu sinto. É angústia, desespero, choro compulsivo. É andar estar no ônibus e pensar "opa, falta pouco tempo pra eu chegar lá e poder me trancar no quarto, tomara que eu consiga segurar as lágrimas até lá". Daí me perguntam o que aconteceu dessa vez e a minha resposta é mimimi. "Mas nossa, só isso?", perguntaria uma pessoa qualquer. Sabe. Não é só isso. Não sou uma pessoa forte, eu finjo que sou. As pessoas acreditam. As pessoas acham que eu estou aqui de boa. "se alguém agüentou, eu não agüentaria". Eu não agüento. EU NÃO AGUENTO. Mas é o que temos para hoje. Lembro de quando eu tinha 17 anos e vi o colégio dando tchau, minha preocupação ao deitar a cabeça no travesseiro era "eu vou passar na vestibular? Mas como se eu ainda nem tinha decidido que curso fazer?”. Dilacerada por dentro e por fora. Minha preocupação ao dormir era o calor no dia seguinte. Hoje, minha preocupação é tomara que eu consiga ir embora daqui. E vem nego dizer que quem agüentou tanto, agüenta mais. Como se eu realmente agüentasse. São nesses dias como hoje que vem tudo de uma vez. A vontade de sentar na calçada e chorar. E é por tanta coisa. Eu choro coisas que aconteceram há 10 anos. Eu choro o que aconteceu hoje. Tudo junto. Cada lágrima representa um sofrimento. E são muitos. Estava sentada, fui levantar e escorreguei. Pensei que era água da chuva, eram as minhas lágrimas no chão. Todo mundo sofre, todo mundo chora. Eu penso parabéns se você agüenta, eu ainda não aprendi. Quem sabe um dia. Só aprendi a chorar até dormir. Dormindo a gente não sofre.



quinta-feira, 7 de abril de 2011

Cotidiano.

Depois de 6 meses ( isso mesmo, metade de um ano em casa), voltei a trabalhar...
É, eu realmente preciso de um bom motivo pra aguentar tudo isso...
Essa rotina de acordar cedo, pegar ônibus cheio, suportar um DJ no ônibus tocando músicas horrendas e baixo astral no celular, atravessar a rua com um medo tremendo de ser atropelada, trabalhar, trabalhar, trabalhar ... E na volta pra casa as mesmas condições da manhã...
Mas uma coisa muda, voltar pra casa é esperado, não só porque é a hora do descanso, não !
É porque é a hora de te ver de novo pra aproveitarmos as poucas horas que essa correria deixou pra nós dois...  ( Uma hora acordados conversando na cama, e 6 horas domindo ).
Ahh... Dormindo juntos, colados, acho que até assim nossos corpos conversam ! Se entendem ...

    

Saudade de curtir meu maridinho em tempo integral !  SHUSHUASHUA

sábado, 2 de abril de 2011

Silêncio

E se não quisermos, não pudermos, não soubermos, com palavras, nos dizer um pouco um para o outro, senta ao meu lado assim mesmo. Deixa os nossos olhos se encontrarem vez ou outra até nascer aquele sorriso bom que acontece quando a vida da gente se sente olhada com amor. Senta apenas ao meu lado e deixa o meu silêncio conversar com o seu. Às vezes, a gente nem precisa mesmo de palavras.